segunda-feira, 13 de junho de 2022

Violência psicológica no ambiente de trabalho

 

"O objetivo do trabalho é dialogar sobre violência no trabalho e suas consequências para a saúde mental do trabalhador, conscientizando as pessoas sobre seus direitos trabalhistas, para que possa ter uma melhora significativa de danos psicológicos sofridos, e uma melhor reação dos funcionários frente as empresas que por vezes cometem assédio moral. Utilizaremos nossas vivências e de pessoas próximas em relação ao tema".


Por Cibele, Eloise, Jheniffer, Vinícius, Laís, Beatriz Cecílio, Thaina



Blog Direito de Nascer Direito


 Sobre o Blogger:

" Temos como objetivo informar a população sobre a violência obstétrica a fim de reduzir a violência contra a mulher durante a gestação. Para isso, pretendemos compreender a realidade de mulheres que vivenciaram a violência obstétrica e construir um canal de comunicação com elas, bem como apresentar formas de buscar ajuda em casos como esses, que infelizmente são bastante comuns na realidade brasileira. Quando falamos sobre "Nascer Direito" entendemos que todo o cuidado e respeito com o indivíduo vem desde o início de sua vida, ainda mais nesse momento tão mágico em que nasce uma mãe e um filho(a)".




Acesse o blogger: Clique aqui

por Gabriel, Mariana, Enzo, Rafaela Cossa

Prevenção e violência contra a mulher





"Para o nosso trabalho de ACEX, escolhemos o tema “violência contra a mulher”. De início pensamos em fazer uma cartilha para todas as mulheres, falando sobre indícios da violência, que não acontece apenas fisicamente mas também nas atitudes (onde tentam controlar a mulher) e nas falas (ofendendo, fazendo pressão psicológica, diminuindo a mulher, etc).

Ao conversarmos com a Professora Juliana, ela nos deu a ideia de fazer algo voltado para a prevenção da violência contra a mulher, a fim de ser divulgado para meninas mais novas que estão começando a se relacionar, para que tenham conhecimento sobre os sinais de um relacionamento abusivo.

Para desenvolvermos essa cartilha, fizemos um questionário no google forms com 5 perguntas de “sim” e “não” sobre situações que mulheres passam em relacionamentos abusivos. A princípio nossa ideia era divulgar para meninas do primeiro semestre dos cursos da FSA, mas não conseguimos entrar em contato com as representantes dos primeiros semestres então divulgamos abertamente. Tivemos 81 respostas de mulheres cujo a idade variava de 17 a 48 anos. 

Ao pensarmos mais sobre o desenvolvimento do nosso trabalho, decidimos fazer uma espécie de “banner” ao invés da cartilha, falando sobre os indícios da violência contra a mulher, apontando dados e a forma de prevenção. Para isso utilizaremos o questionário que produzimos junto com informações de artigos que pesquisamos, e divulgaremos de forma on-line para que tenha um maior alcance".



Por Carolina, Stefano, Rafaela

Psicoterapia Breve em situações de violência sexual infantil

 



Para acessar material: Vídeo Completo


Por Isis e Rosiani

O Trabalho Informal e o aumento da violência

 










Auxílio Psicossocial Para Moradores Em Áreas De Riscos

 

"Tivemos algumas dificuldades em contato com a Defesa Civil, que era nossa ideia inicial para melhor compreendermos os procedimentos de suporte a pessoas que residem em áreas de riscos. Porém, o processo de solicitação para pesquisas era muito grande e demorado, com prazo de retorno mais longo do que o período que tínhamos disponível para realizar todas as pesquisas o que dificultou a realização desta etapa, tendo que adaptarmos para visita em uma instituição beneficente.

Gostamos bastante do tema, tivemos facilidade de abertura para visitar a Instituição Beneficente Irmã Marli e conhecer mais de perto a realidade da comunidade do morro da Kibon em Santo André, foi elucidante a reunião que tivemos com a Cícera, responsável administrativa. Porém, decepcionante ao saber que a Defesa Civil não oferece nenhum recurso para a instituição ou moradores referente ao suporte psicossocial, atualmente não recebem nenhum apoio da prefeitura para fornecimento de suprimento, apenas de parceiros.

Nas pesquisas gostamos muito de conhecer mais de perto a psicologia para desastres e emergência, mas tivemos dificuldade em localizar material para melhor compreendermos esta área de atuação, por ser uma área nova com poucas pesquisas e estudos sobre.

Ao pesquisarmos na internet relatos de pessoas que residem em áreas de riscos, e que já tinham passado por algum desastre natural, tivemos muita dificuldade em encontrar".


Por Amanda Batista, Amanda Rodrigues, Luana, Yasmin

Violência dos alunos frente ao professor

 

"Realizamos o trabalho em grupo, desenvolvemos a parte teórica do conteúdo e divulgamos um formulário nas redes sociais, onde funcionários de escolas puderam expressar como se sentem diante dos alunos e compartilhar um pouco de suas experiências. 

Pudemos observar diante do resultado de pesquisa, quantos professores se sentem desvalorizados e já passaram por situações desagradáveis dentro do ambiente de trabalho. Muitos deles solicitaram devolutiva de nosso trabalho, para ter maior conhecimento do conteúdo. Foi enriquecedor realizar todo esse trabalho, pois ganhamos conhecimento em uma área que talvez não teríamos sem essa pesquisa e oportunidade de desenvolver esse conteúdo. Dessa forma, entendemos o quanto pudemos evoluir e abrir a mente para tais situações que nos rodeiam.

Interessante ressaltar que nosso grupo trabalhou em conjunto, com divisão de tarefas e responsabilidades, sempre comentando os retornos que obtivemos e acrescentando um para o outro. Pudemos compartilhar opiniões e trazer outros pontos de vista e teorias que acrescentaram em todo contudo e desenvolvimento do trabalho.

Através desse depoimento, queremos aproveitar para te agradecer a todo apoio e dedicação com nosso grupo e toda nossa sala, sua disposição em sempre nos orientar e nos proporcionar a melhor experiência. Seu trabalho é incrível e nos acrescentou em muito! Agradecemos por tanta parceria diante todo esse semestre!"


Por Ágata, Beatriz, Guilherme, Letícia, Sara, Victoria



Assédio Moral e Sexual à mulher no ambiente de trabalho


 




A realização desse trabalho mostrou-se de grande importância para melhor compreensão de como o assédio do âmbito corporativo com mulheres cisgeneras ocorre. O grupo pôde observar a relação de dados estatísticos com a pesquisa criada no Google forms, chegando à conclusão de que a maior parte das vítimas de assédio nesse ambiente tem entre 21 a 30 anos e sofreu pelo menos mais de uma vez a prática. 

Com os dados foi possível elaborar uma cartilha com design gráfico voltado melhor ao público feminino dessa faixa etária (cores, ícones, meio virtual de propagação, etc.). 

Nesse projeto de ACEX entramos em contato com diversas pesquisas e ampliamos nosso conhecimento, além de melhorarmos nossa dinâmica de trabalho em grupo e aprendermos a lidar melhor com ideias diferentes de cada pessoa. 

Outros pontos que foram enriquecedores foi o aprendizado do uso de novas plataformas para podermos chegar ao nosso objetivo, como Google forms e Canva. 

No momento, estamos finalizando nosso trabalho, colocando a cartilha em circulação virtual e espalhando cartazes com QRCODE para abri-la. Também, estamos concluindo o artigo com todas as informações obtidas e explicação nossa ação e extensão.

 Clique aqui para acessar o material: Cartilha


Por Beatriz, Bruna, João, Jéssica, Katharina, Liregina, Soraia


Violência e o Sistema Prisional

 

"Ao estudar mais sobre o tema do meu trabalho pude abrir meus olhos para certas situações que eu não enxergava. Não é sempre que temos uma visão humanizada em relação as detenções e as pessoas que estão ou já estiveram detidas. De primordial é um assunto polêmico, mas através da entrevista, pesquisas e notícias foi possível ver um pouquinho do outro lado, o lado do detento/ex-detento.




Essa questão da superlotação e cenário desumano nos proporciona uma reflexão; como deve ser estar em um lugar que você mal tem onde dormir? Um local sujo, comida ruim, com pessoas desconhecidas, além de toda dificuldade enfrentada no “pós prisão”.  Há um impacto quando a pessoa tem uma passagem pela prisão, desconfianças que dificultam a reintegração no mercado do trabalho, preconceitos que muitas vezes vem até da família. A pessoa carrega um fardo a vida toda, mesmo que tenha errado e aprendido com os erros, esse fardo permanece. Na conversa realizada com Felipe (nome fictício), o rapaz  nos contou como foi difícil ser aceito depois de ter saído da prisão, teve dificuldades, sofreu ofensas e até já teve que omitir sua passagem na detenção para conseguir estar empregado novamente. Hoje, ele conseguiu se reerguer e vive feliz, claramente houve um progresso em sua vida e ele aprendeu com o erro. Infelizmente sabemos que não é todos que tem esse final.


Obs.: Não houve um prazo tão grande para a realização do trabalho, já que é um trabalho semestral. Então não foi possível aprofundar tanto no tema, em questão de ter um contato mais direto com penitenciárias, detentos e afins. Mas, confesso que foi um tema que eu gostei muito de trabalhar e penso em realizar algo mais profundo futuramente."  (Yasmin)

                        


Por Yasmin e Bruna

Pandemia, Preconceito e Violência

Relato de experiência, de divulgação de trabalho de pesquisa, em ambiente de trabalho: 


"A apresentação se deu de forma tranquila e descontraída numa sala de reuniões de uma empresa, inserida no ramo imobiliário, localizada na cidade de São Bernardo do Campo. No ambiente estavam presentes oito pessoas, dos diversos setores da empresa e a explanação foi breve, pois não podia tomar muito o tempo dos funcionários, sem incorrer em prejuízo ao trabalho e deveres diários deles. O nível de participação entre as pessoas foi além do esperado e a interação entre opiniões também foi positiva. Ao final os participantes disseram que realmente de um modo ou de outro testemunharam via televisão ou no próprio viver diário alguma situação desagradável entre pessoas em cenário pandêmico. Outros participantes ficaram surpresas em saber que há tanta violência ligada a temas como doença e socialização. Uma moça, disse que uma vez precisou sair de um ônibus, devido a uma briga entre passageiros, pois havia um homem no transporte público, sem utilizar a máscara de proteção. Outro participante disse que testemunhou um homem agredir outro verbalmente depois deste tossir próximo a ele, numa fila de supermercado. Outro participante disse que na opinião dele o Brasil é um pais confuso e a as pessoas que aqui vivem acham que educação é somente saber ler e escrever. No final, para encerrar pedi a eles que dissessem ou opinassem sobre o assunto, e o que poderia promover alguma mudança neste cenário. Várias opiniões foram apresentadas. Relacionei alguns itens sugeridos pelos participantes:

a)  Educar as crianças e adolescentes para eles se tornarem pessoas mais esclarecidas; 

b) O governo deveria fazer campanha de combate a violência; 

e preconceito das pessoas adoecidas; 

c)  Punir aqueles que cometerem atos violentos contra alguém por questões de doença; 

d) Os hospitais poderiam ter espaços para diálogo mais abrangente

na orientação da população;

e)  A televisão e a internet poderiam ajudar no combate,

 alertando e esclarecendo a população". 

                                                                                                                                                         

Por Elísio Oliveira Menezes Junior



Violência Sexual na Adolescência

"Nosso ACEx foi sobre violência sexual na adolescência, acreditamos ser um assunto importante, mas não muito explorado. Inicialmente tínhamos pensado em ir às escolas, ONGs ou centros comunitários, tentamos contato com um colégio, porém não conseguimos retorno para apresentar no mesmo e então repensamos a proposta e vimos que a melhor maneira de atingir o maior número de jovens era pela internet. Criamos um Instagram e fizemos algumas postagens sobre o assunto, no início estava bem difícil decidir o caminho que iriamos seguir, mas quando isso ficou mais claro o trabalho foi se desenvolvendo com mais facilidade, tentamos fazer postagens mais criativas para atingir o maior número de jovens, postamos algumas frases, leis e estatutos o mais descontraído possível. Embora nós estivéssemos muito apreensivas no começo, sentimos uma grande gratificação com o decorrer do trabalho e também aprendemos muito com ele".

"Encaminho abaixo os slides que havíamos preparado para a apresentação, nele contém alguns posts que foram publicados no Instagram"

                                                Por Giulia, Nathalia, Letícia e Vitória


































Assédio Moral no Trabalho



                    






"Durante todo o processo do preparo do trabalho de Acex foi bem desafiador, estávamos voltando de uma pandemia, estudo presencial e muita expectativa em nosso cotidiano. O processo de elaboração confesso que foi bem corrido, mas que me fez sair da zona de conforto e desenvolver, aprendi muito, desde relações interpessoais até novas ferramentas para fazer a pesquisa. Foi um trabalho extenso, mas que pudemos aprender e discutir de diversas formas sobre o assunto, percebendo que este ainda é um assunto que poderia ter mais visibilidade. Muitas empresas ainda precisam saber lidar com seus funcionários e talvez o que falta para isso seja informação e esse foi o nosso objetivo até a finalização da pesquisa. Desde já agradecemos pelo seu apoio professora, pelo suporte nesses meses e pela compreensão". 

Por Carla Ferreira dos Santos e Rafaela Fernanda de Lima


    
                                                            


Psicothoughts


"O projeto de ACEX desse semestre nos fez sair do comodismo e da zona de conforto e explorar uma atividade nova, o mundo do podcast. Essa realização nos possibilitou não apenas conhecer o tema de violência, mas explorá-lo de forma mais ampla e dominar os conteúdos aprendidos de forma a conseguir explicar ao outro mesmo sem recursos visuais. Após a criação do Podcast PsicoThoughts, conseguimos nos sentir verdadeiramente como psicólogas, trazendo a teoria para o pensamento concreto e exemplificando-a no decorrer dos episódios. Acreditamos que essa vivência nos propiciou uma busca constante do saber, e nos motivou a buscar cada vez mais o aumento da qualidade de nossas pesquisas".                                                                            

Por Leticia Carvalho e Regiane Macedo 



sexta-feira, 10 de junho de 2022

Saúde mental: Ações Preventivas de Suicídio na Adolescência

"Realizamos nosso trabalho focado na prevenção ao suicídio, e optamos por trabalhar com adolescentes, pois é a fase mais complicada de transação da vida. Fizemos uma intervenção juntamente com a Faculdade de Medicina do Abc, em uma tarde de dinâmicas sobre saúde e bem-estar com os cursos de Farmácia, Saúde Ocupacional e Fisioterapia. A ação ocorreu no colégio da Fundação, contou com 9 alunos do ensino médio, além de alunos dos cursos citados, supervisores e professores. Tinham em torno de 30 pessoas na sala.

Os alunos foram bem receptivos e toparam fazer todas as dinâmicas com bastante entusiasmo. A sala estava disposta em círculo, iniciou-se com uma rápida abertura, e havia barulho dos alunos que realizariam as atividades, mas logo as atividades começaram. Devido ao horário da intervenção e ao fato de nossa colega Mariana estar com COVID, apenas a Camila compareceu na intervenção e teve ajuda da nossa orientadora Juliana para a realização da ação. Fizemos a dinâmica dos balões, onde os alunos encheram e amarraram os balões e tinham 20 segundos para responder uma pergunta, para a qual não existia uma resposta concreta e caso não chegassem à solução deveriam estourar o balão.

Foi bem interessante, pois quase nenhum dos alunos estouraram o balão e tinham certeza de que tinham a resposta para aquelas perguntas. Os professores e supervisores, estouraram, o que nos faz pensar nas características próprias da adolescência, mesmo sem estourar as bexigas, perguntaram após a ação qual seria a resposta para a pergunta que foi feita, ou seja, indicando que não haveria a certeza de uma resposta, porém a dificuldade de aceitar essa condição. Todos permaneceram com a bexiga e alguns não sabiam muito bem o que fazer com elas. Estamos em processo de término do nosso relatório final"


Por Camila, Mariana, Ana Caroline, Giovanna




Mães narcisistas e a violência como resposta



"O tema do meu grupo é mães narcisistas e  estamos postando as informações sobre o tema no Instagram. É um tema bem interessante e pouco conhecido, por isso decidimos falar sobre ele. Queremos levar a informação e ajudar as  pessoas a identificarem se passam por isso e como procurar ajuda. Já divulgamos no Instagram o conceito e as características do transtorno e suas possíveis causas. Ainda vamos divulgar as consequências, intervenções e como procurar ajuda. Ainda não tivemos muita interação na plataforma, acreditamos que por ser um transtorno de difícil identificação as pessoas ainda não conseguem ver se isso acontece em seu meio família. O objetivo de disseminar a informação está sendo alcançado e esperamos uma maior interação do público nas próximas publicações"

                                       Por Bianca, Isabela, Lucinéia, Manoela

Acesse o link:

Impacto da pandemia na saúde mental de profissionais de saúde: caminhos para a prevenção da violência institucional



"Essa etapa do projeto nos permitiu de alguma forma construir uma ação de prevenção e ao mesmo tempo de agradecimento aos profissionais que nos ajudaram no decorrer deste projeto que já perdura por três semestres. Nesse momento não fizemos entrevistas, apenas pesquisas adicionais com o tema proposto de violência e trabalhamos com a divulgação do infográfico aos profissionais que nos ajudaram a chegar até aqui objetivando a promoção de saúde e a prevenção de problemas dentro do ambiente de trabalho

 Por Karen, Aline, Iracema e Daniela

 


 

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Sobre a origem do Blog!

E num instante se foi quase 5 meses, mais de 50 pessoas buscando direções junto a intersecção entre Psicologia + Violência + Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, e eu me vi ali, auxiliando um processo intrinsicamente complexo, intenso e de encontro, encontro que ultrapassa a teoria + prática, encontro que nos coloca face a nós mesmos.

Nesse lugar, uma voz sempre vinha na minha cabeça - E aí pessoinhas? O que querem fazer com o mundo quando forem psicólogos? - E a resposta sempre foi simples - Então, faça-o agora! 

E assim fizemos o agora, e adentramos realidades próximas a nós, realidade para qual muitas vezes não olhamos. E fizemos com olhos de afeto e de preocupação!

Agora, segue o fio, e veja os lindos trabalhos realizados nesse encontro de nós com nós mesmos refletidos no outro!

A sociedade em que vivemos se faz de encontros, vamos embora continuar transformando a realidade em que vivemos! Tenho muito orgulho de ter vivenciado isso tudo com vocês! 

Violência psicológica no ambiente de trabalho

  "O objetivo do trabalho é dialogar sobre violência no trabalho e suas consequências para a saúde mental do trabalhador, conscientizan...